segunda-feira, novembro 23, 2009

NYC rev – Vivência

A cidade é multi-cultural, ouve-se falar muitas línguas e há sempre muitos turistas por todo o lado. Cada vez há mais falantes de espanhol e é claramente a 2a língua do país. Praticamente toda a informação oficial é bilingue, aparece em inglês e espanhol.

Habituamos os ouvidos à simpatia, que pode ser empolada para ter gorjeta, mas cria um ambiente de boa disposição:
Thank you guys (à primeira, ouvir guys para raparigas soa mal…)
Have a nice day, enjoy your stay!
Have a wonderful night, ladies!

O uso do cartão de crédito é massivo, para toda e qualquer despesa. Por exemplo, diz-se o número pelo telefone ao encomendar comida para entregar em casa. É seguro? Sim, se houver algum problema, pode-se descobrir que foi desse estabelecimento e fica impedido de trabalhar com cartões de crédito daí em diante, que basicamente ia significar o fim do negócio…
Os tamanhos são exagerados, os copos são muito altos e largos, os bagels são grandes, o tamanho pequeno de um chá ou chocolate quente do MacDonalds ou do DD (qualquer um deles muito doce!) equivale a um tamanho médio por cá.

Os americanos comem só com uma mão, eles acham que nós somos curiosos por usarmos as 2 mãos nos talheres. Eles cortam tudo no prato, preparam o tamanho da comida e toca de comer só com um garfo… não sei o que fazem à outra mão, segura o queixo? A D. achou isso particularmente estranho quando teve o primeiro jantar mais formal da empresa. São outras maneiras… culturas.Nos autocarros, o motorista vira-se para nós e pergunta se podemos mudar de lugar porque tem um passageiro prioritário a querer entrar. Claro! Nem tínhamos reparado que estávamos nos lugares reservados. O sr ajuda as pessoas a entrar, a acomodarem-se e agradece-nos a mudança. Que atenção e simpatia! De noite, entre as 22h e as 5 da manhã, pode-se pedir para parar em qualquer ponto da rota, sem se rem paragem oficial, desde que o condutor concorde e atendendo à segurança do local, medidas de segurança, portanto.

Os americanos dão gorjeta para tudo, e nós temos de a dar senão ficamos mal vistos, mas também porque faz parte do sistema de ordenados dos empregados, cc não conseguiam sobreviver. Portanto o serviço costuma ser muito bom e eficiente, se demora eles pedem desculpa e avisam, raramente ficamos pendurados.

Já a questão do imposto, desta vez percebi. Os preços marcados geralmente não têm o Tax incluído e a taxa varia de Estado para Estado. Portanto os preços originais são impressos em massa nos produtos, cada loja depois cobra o adicional para o seu Estado. Depende se são bens de 1a necessidade ou não. Valores acima de 100USD leva quase sempre imposto. Em dias de festa, feriados ou comemorações, ou porque o Governo decide apoiar/impulsionar o comércio, não se cobra impostos e todos ficam mais felizes por pagar menos. Neste caso, por não pagar mais. Chateia pegar na garrafa de água, contar as moedas e depois ser mais, os 8.875%, depende. Mas ter dias sem impostos não parece nada mau, boa iniciativa!

Fim de posts de NY. Breve intervalo para o “entretanto”. México – Riviera Maya dentro de dias...

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