sexta-feira, agosto 21, 2009

Fds na Côte d’Azur p3

De tarde, o espaço do mercado transforma-se totalmente: as arcas frigoríficas, estruturas e bancas de madeira são guardadas, todo o recinto é limpo e passa a receber esplanadas de restaurantes e venda de artesanato diversa.

In 1926, the old castle of Antibes was bought by the local municipality and restored for use as a museum. Pablo Picasso came to town in 1946 and was invited to stay in the castle. He stayed for six months, painting and drawing many pieces of art as well as crafting ceramics and tapestries. When he departed, he left all his works here, and the castle officially became the Picasso Museum.
Fomos ao museu Picasso, com algumas obras de arte de gosto discutível, de outros autores, tanto pintura como escultura. Gostei das esculturas de Picasso, só uma visão a 360graus capta bem a curiosidade das peças.

No terraço havia outras peças de escultura e uma vista excelente, olha nós!

Seguimos para a praia de la Salis, também com areia.

É normal as praias terem duches de água doce, refresca e tira o sal do corpo. Mas com esta localização à beira da água salgada, imagino uma praia de betão com areia por cima, até pode ser perigoso espetar o chapéu e encontrar um cano ou pedra!

Para jantar, muitas e boas Coquilles de St Jacques à maneira da Rita!

Seguimos para Cannes, era dia de fogo de artifício do festival pirotécnico, desta vez a Áustria. Apesar da música ser pouco alegre, estava incrivelmente sincronizada com o fogo, original e com efeitos surpreendentes, corações, planetas... A praia e a marginal estavam cheias de pessoas, e na água havia uma fila enorme de barcos-lanchas-iates (a linha de luzes que se vê é dos barcos, não é terra!) dispostos lado a lado para ver. No final, o povo aplaude e os barcos apitam, bonito de ver e ouvir!

De realçar que o estacionamento na zona... é como se quiser, paragens de autocarro, rotundas, passeios, passadeiras... lá está, a necessidade é a mãe de todas as invenções!

Depois um passeio pela Croisette, onde abundam os ferraris, porsches, saltos altos, mini-vestidos, lojas finas, hotéis famosos, menus caríssimos...

... mas também há venda ambulante de malas, marroquinaria, meninas a fazer aquelas tranças trabalhadas, índios trajados com muitas penas a tocar, grupos de break dance, tatuagens temporárias, chapéus de “colonialista” para combinar com a camisa branca de linho do sr, aquelas fitas-colares-bandoletes coloridos brilhantes e “piscantes”...

Fazia-me lembrar constantemente o nosso Algarve. Mas as nossas praias são maiores e melhores, na minha opinião!

1 comentário:

Anónimo disse...

Oi... Se é que ainda te lembras, é o.. Edson, passei por cá por acaso, deixou-te um beijinhos e desejo de continuação de boas férias. Espero te reencontrar breve, tenho muito para te perguntar.
Tchau.....