quarta-feira, agosto 30, 2006

A ida para a Finlândia com passagem pela Suécia


Apesar dos recentes acontecimentos que têm atrapalhado as viagens aéreas (sacos de plástico transparentes, Londres e NY), a nossa viagem não teve qualquer problema. No raio X a senhora confirmou que tinha uma garrafa de água na mala mas não fez qualquer caso. No voo da TAP os talheres eram de metal, há quanto tempo!

Aqui estão 3 boas maneiras de se dormir no avião...

A mana Sara e o cunhado João foram comigo e com o Pedro no voo para Estocolmo, mas depois separámo-nos porque nós seguimos para Helsínquia e eles ficaram pela capital da Suécia. Os voos de ligação entre as capitais nórdicas devem servir de táxi para os executivos, pois eram eles e os seus portáteis que ocupavam a maior parte do avião na ida e na volta. Pelo caminho com céu limpo, vêem-se os enormes barcos/paquetes que fazem a travessia entre as duas cidades, com um tempo de duração de qualquer coisa como 16h. Muita água, inúmeras ilhas e ilhotas de todas as formas e feitios, muito verde, muita árvore.
O nosso 1º hotel, modesto, 3 estrelas, quarto de tamanho reduzido, tinha um plasma de dimensões consideráveis.

A Finlândia é um país muito evoluído. E o duche era altamente complicado.

Achei que não precisava de ler as instruções (um livro com algumas páginas) e aventurei-me. De facto, tive alguma dificuldade em ligar a água, acertar com a saída certa, de entre as várias possíveis, moderar a temperatura e jacto da água. E tomei banho com uma luz vermelha, depois de passar por outras luzes também menos habituais para um simples duche.
JM

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