quinta-feira, agosto 31, 2006

Helsínquia e Rovaniemi


Helsínquia, apesar de capital, é uma cidade muito simples, pacífica e calma, aparentemente com poucas pessoas.
Visitámos o forte de Suomenlinna, protegido pela Unesco.




























Visitámos o mercado ao ar livre, com souvenirs, muitas berries vendidas ao litro (medida perfeitamente válida mas já pouco utilizada por cá, usamos mais o quilo), peixe fresco e seco, legumes e verduras todos arranjadinhos. O mercado coberto tinha também carne tipo talho e peixaria com peixes pouco habituais por cá, sempre muito salmão e outros primos da mesma cor. Enlatados de rena e urso, bolos, queijos, etc.

Os finlandeses não são tão loiros como os suecos, embora falem uma língua igualmente imperceptível, com muitos ‘k’. Acho que se misturam mais com russos, viam-se muitos como turistas, porque, afinal de contas, a Rússia fica logo ao lado.
O preço em euros facilita as compras e as contas, percebe-se que os preços são ligeiramente mais altos mas suportáveis. A menos que se queira beber uma cerveja ou um digestivo…
Uma manhã e início de tarde foram suficientes para ver a cidade, sem passar pelos museus, claro. Outro avião pequenito em direcção a Rovaniemi, a cidade do Pai Natal, e por onde passa o círculo polar ártico. Sem dúvida, o local mais a Norte onde já estive.
Na pequena cidade, “no pasa nada”, vêem-se muito poucas pessoas na rua, parece quase deserto.
Tinha lojas, centros comercias, supermercado e cinema, mas não percebi onde estavam as pessoas habitantes. Fazia frio! Conseguimos jantar num dos poucos restaurantes que havia, ou que pelo menos estavam abertos. Provámos iguarias finlandesas, 3 de carne e 3 de peixe onde estavam incluídos salmão e rena. Queijo que fazia "nhec nhec" a mastigar e uma pasta de cogumelos selvagens.

Depois a rena, estufada, com puré de batata e berries (neste caso lingonberries) a acompanhar.

JM

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